Se você me perguntar o que vim fazer aqui, prontamente digo: dançar a vida!
É preciso ter muito claro o que nos move, o que nos deixa reflexivos, o que nos entristece grandemente e o que nos alegra sem medida. Muitos chamam isso de autoconhecimento. Sim, o é... mas acho que vai além. Se conhecer esbarra no que se consegue viver e absorver das experiências que se passa. E isso também está ligado com a convivência, sabe? Consigo, ‘sem sigo’, com outros... Cada momento, seja ele um dia único, um evento, uma flor que cai e você nota ou que seja uma pessoa que lhe chega como uma surpresa gostosa... cada momento tem um significado e saber interpretar pode construir uma vida de viveres! Rasamente parece clichê, ou pior: mais do mesmo... mas o banal realmente é falar disso, a ideia aqui é identificar se está fazendo, praticando. Dançando a vida. Como ela vem, com a melodia que ela coloca. Sabe que temos a escolha de trocar o disco, não? Ah, disco, vai!... além de ser nostálgico, traz um quê de pessoa cult e, além disso, tem um resgate familiar nessa fala. Pense na tri...