Hoje. Comemoro o dia de hoje mais intensamente do que os outros dias. Não meço palavras nem sou tímida em publicações a espalhar que hoje encerra-se um ciclo em minha vida e, com total certeza, inicia-se outro. O melhor de enxergar isso - de saber que é também início - é poder aproveitar os instantes. Aproveitar todas as bênçãos que recebo, energia que emanam e felicitações sinceras que me chegam. Independentemente do número que completo hoje, mais do que entender o tempo que passou, me dou de presente a consciência do que me tornei. A lucidez de uma vida que, estando acompanhada ou sozinha, sei por mim mesma como foi. Em alguns momentos dessa jornada sofri por não entender minha personalidade, envergonhei-me por decisões mal tomadas e perdi a noção de que o tempo passa, realmente! E não voltam mais os segundos gastos de forma efêmera. Por isso, dou-me de presente lembretes do que quero continuar comigo neste novo começo: Há pessoas que irei conhecer e me permito ser eu mesm...
Há algum tempo chegou-me uma pessoa e fez a mesma pergunta que você... sobre meus gostos e quereres; e isso me fez refletir. Acho que com a rotina, com afazeres e, digo mais, com prioridades que damos às vezes a coisas pequenas, esquecemos de lembrar isso sobre nós mesmos: do que gostamos? Parece que nos perdemos no tempo, no caos do dia a dia! E mesmo que nem tão caótico, nos tira a beleza e importância das coisas e situações que podem nos levar a pequenos sintomas de felicidade. Por isso refleti sobre essas coisas e me acho sim com gosto peculiar. Penso isso porque sou, de certa forma, exceção quando me comparo - com mulheres na minha idade, ou situação, ou mulheres... que seja. Sou de fácil lida (e sem piadinhas, acho que isso me faz diferente de muitas com as quais já troquei ideia). Manutenção comigo é simplória. Nada imenso nem extraordinário. Sabe o clichê: o básico bem feito. Isso se dá em diversas situações: sou de fácil agrado com comida, com filme, com presentes, com gr...
Eu li a pergunta que me fez e, deliciosamente, um sorriso sincero surgiu em meu rosto. Sei que não saberia, não veria a alegria que me causou com aquela pergunta boba, mas aconteceu. O fato de você querer saber de mim, faz-me feliz! Ainda mais quando é espontâneo e genuíno. Até que ponto isso me faz egocêntrica? Antes que formule uma resposta que eu nem quero que me dê (afinal, a pergunta foi retórica. Não te dou o direito de me julgar e me fazer saber desse julgamento inútil), eu mesma digo que isso só quer dizer que eu sei muito bem o que sou e o que mereço. E sim, mereço alguém interessado, afinal, sou interessante! É, sei que sua pergunta acerca do meu paladar sobre bebidas distintas não foi apenas uma pergunta, mas sim um convite a mim. E eu lhe dei acesso. Limitado. A respeito dos livros que me toma horas de leitura, das bebidas que me levam daqui em minutos, da preferência pela constância de uma série ou imediatismo de um filme... tópicos que abordou comigo, com intenções ainda ...
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